sábado, 6 de setembro de 2008

BASTA!

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(Fevereiro 2002)

Basta!
Basta de coisas de genros de noras, basta de brigas de coisas àforas.
Basta de chão, basta de coelho.
Basta de chegar, de morrer de amar. Basta de ter filhos, basta de bastar, basta de sorrisos de grilos de relógios, de lógicas...
Basta de checkar. Basta de rumos de trilhos sombrios, basta de termos que nos contentar. Basta de sucrilhos com o leite a faltar.

Basta de tanto basta. Basta de tanto faz.
Basta de vez por outra, basta de esperar de sonhar, de temer, de ter que agradecer, de pedir de chorar; basta de crescer, de sentir, de dormir, basta de existir...
... Basta de respeito de pleito de mágoa, basta de Aconcágua e de nomes assim, basta de mim mesmo, senão basto a mim, basta de escrever, ou então basta sim.
Basta de ouvir, de mentir de prever, basta de escovar, de esfregar de torcer, basta de amarrar, de pegar de encolher, basta aparecer...

Plim !