quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

BENEFÍCIOS DO CIGARRO. (¿ tá brincando ?)

Leia até o fim

O Cigarro gera empregos e aumenta o PIB.
O Cigarro aproxima as pessoas e as famílias.
O Cigarro aquece e fortalece as amizades.
O Cigarro é inocente. Identificando os verdadeiros vilões.

Ao contrário daqueles que criticam fortemente o cigarro, de repente me veio “um relâmpago mental” de esclarecimento.
Passo então a dividir com você, a revelação do lado positivo do Cigarro:
1. O Cigarro gera empregos e aumenta o PIB.
Não precisa ser um grande conhecedor do assunto, para entender que o Cigarro gera milhares de empregos. Do plantio até a venda ao consumidor final, existem dezenas de fases que envolvem desde a pesquisa técnica até o transporte, passando pelas artes da embalagem e divulgação, passando pelo beneficiamento nas fábricas e muito mais (tenho certeza que neste momento, como pessoa de boas idéias, você estará pensando em cada uma das fases e lembrando de outras que não foram citadas).
Também na área da Saúde, temos pesquisadores, técnicos laboratoriais, cientistas, enfermeiros, médicos, motoristas de ambulâncias, maqueiros, coveiros e comércio em geral do ramo como floristas, escultores de túmulos e muitos outros, que tem seu sustento e de sua família, graças ao resultado obtido pela existência e utilização do Cigarro. Não citei o enriquecimento das oligarquias tabagistas, embora tragam milhares de empregos paralelos (fabricantes e vendedores de carros, jóias, imóveis, viagens, criados etc) para não parecer irônico este texto de avaliação.
Uma fatia generosa do nosso Produto Interno Bruto, existe por causa dos impostos e do capital circulante oriundo da indústria e comércio do Cigarro. Este é um fator de interesse nacional, que não foi abandonado por nenhuma corrente ideológica dos grupos que se sucederam no comando da nação.
2. O Cigarro aproxima as pessoas e as famílias. O Cigarro aquece e fortalece as amizades. Quem fuma e não traga.
Se você prestar atenção, verá a identificação e a aceitação que um fumante consegue. Eu pelo menos, nunca vi um fumante se negar a acender o Cigarro de um desconhecido, ou mesmo doar um Cigarro a quem lhe pede, mesmo que não traga consigo uma grande quantidade. Também nunca vi, ninguém ser rejeitado ao entrar numa “ilha de fumantes” (local reservado intencionalmente ou não, para os fumantes praticarem sua atividade-FIM... Enfim, a aproximação é um traço característico dos usuários do Cigarro.
Quanto às famílias, também tenho percebido que o Cigarro traz o benefício da união e o aumento da fé, duas coisas muito importantes neste mundo tão assolado por desunião e egoísmo. Vejo pessoas se unirem em torno dos seus amados parentes, atingidos por doenças e sofrimentos causadas, não pelo Cigarro, mas sim pela forma como ele vem sendo utilizado. São trazidas pelo amor e pela dor, e não existe nada mais bonito do que a união familiar. Eles se perdoam, se confessam, choram juntos... O Cigarro cumpre então, esta lacuna deixada por profissionais da área psíquica e até de religiões. Sim, porque poucas crenças nos levam a meditar sobre a existência humana, sobre o propósito de Deus para a vida das pessoas, e poucas conseguem reunir tão diferentes tendências num só “momentum”. Me desculpe, mas não me ocorreu nenhum exemplo melhor de união, aceitação mútua e ecumenismo do que num enterro. Num enterro, todos aceitam “o outro” seja de raça, credo, sexo, ideologia... diferentes de nós, mas tão iguais em pobreza, dor e impotência diante da morte, que aceitamos essa maneira tão diferentemente igual de cada um ser.
Vamos voltar a falar de coisas boas.
Ainda sobre a Fé. O Cigarro tem toda essa coisa boa de despertar ou acentuar a fé que as pessoas têm ou passarão a ter. Elas se voltam para o Eterno e fazem orações silenciosas ou não, explicitas ou não e prometem mudar suas vidas, prometem melhorar os seus relacionamentos com os daqui e até mesmo com Ele.
Quanta gente foi salva da morte espiritual pela ação do Cigarro? Quantos tiveram suas vidas mudadas, por causa deste mero bastãozinho esfumaçante?
3. O Cigarro é inocente. Identificando os verdadeiros vilões.
Por fim, defendo a inocência do Cigarro. Um simples papelzinho enrolado, com recheio de folhas secas tratadas quimicamente, não pode ser culpado de tanta coisa ruim que lhe atribuem. Com 74% de sua composição, obtida diretamente da natureza (a celulose que envolve, o recheio que por sua vez é composto de folhas e outros produtos extraídos da terra), um produto praticamente Natural, que tantos benefícios traz às pessoas conforme vimos anteriormente, ao País como um todo e à Sociedade deste País, não pode ser o vilão tão grande como querem que ele pareça ser.
Os verdadeiros vilões, se é que existe algum, não são nossos governantes que enriquecem às custas do sofrimento dos seus compatriotas. Nem tampouco são aqueles que exploram a fabricação e venda do Cigarro e vivem da desgraça alheia.
Acabo de perceber, que os verdadeiros malfeitores, são aqueles que vivem e exploram a indústria do fogo instantâneo. Essa raça de sem-caráteres que induzem o uso do fósforo (chamado de segurança) e do prático isqueiro portátil, que ensinam com desfaçatez descabida, como atear fogo a um produto tão enriquecedor como o Cigarro, transformando sua personalidade boa e leve como uma brisa suave de outono, numa encaveirante tragicidade da raça humana. Estes sim, deveriam receber de todos, as censuras e o repúdio. Abutres em forma de gente. Foram eles que ensinaram a fumar o Cigarro. Antes, a pureza natural do Cigarro. Agora a esfumaçante decadência do ser.
Quanta tristeza por tras deste costume...
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

DAVI & GOLIAS Versão 2009

Conta a História, que numa cidade muito longe daqui, vivia um cara chamado Francisco que passou a ser conhecido como Davi. Ele não era o mais forte, nem mesmo o mais vistoso daquelas redondezas. Tão obscurecido, que pouca gente sabia da sua existência.
Não gostava de aparecer, preferia estar quieto para não chamar atenção. Este era o seu modo de vida.
Todo dia, ele mentalmente treinava pontaria com sua “atiradeira” de pedras. Os alvos eram virtuais, pois atirava em Injustiças; Explorações; Desonestidades...
Um belo dia apareceu na sua cidadezinha um gigante. Ele era enorme e contava com um exército muito numeroso, formado por gananciosos profissionais. Esses gananciosos eram subdivididos em patentes, entre as funções deles estavam: mentir ; fazer propagandas enganosas; ludibriar; constranger; enfim, faziam “qualquer negócio” para tirar proveito através de lucros lícitos e ilícitos dos clientes deles. Esse Golias era um banco. Só que esse banco não era virtual nem imaginário, ao contrário, esse banco é bem Real.
Sem suspeitar que Golias por trás daquela forte imagem de solidez, procurava arrasar psicologicamente e tomar os bens dos seus clientes, Davi foi à casa de Golias pedir um empréstimo. Nada muito vultoso, apenas 5.000 dinheiros (algo em torno de 250 ovelhas). A atendente combinou então a taxa, o valor da prestação, enfim cada detalhe do empréstimo. Davi ficou contente, pois o dinheiro seria para seu sogro comprar uma velha carroça usada que muito lhe serviria.
Por não gostar de desonestidades e sempre estar com um “pé atrás” (como se dizia naquela época), Davi perguntou à moça, se porventura estariam todas as taxas e impostos incluídos na prestação, pois não gostaria de ser surpreendido com “taxas extras” ou vendas casadas de seguro, por exemplo. Ao que a moça respondeu, afirmativamente, ou seja, não apareceriam despesas extras, pois tudo havia sido incluído, inclusive o imposto sobre ovelhas fornecidas, o IOF.
A vida seguia normal para o Francisco (que também é chamado hoje em dia de Davi), até o momento que verificou o depósito do valor depositado pelos assessores de Golias... Faltavam 181,70 dinheiros!!
Davi correu para o banco, onde foi atendido por um gerente de arrancar dinheiros, o Roube Son. Este gerente informou que era a taxa de seguro, que havia sido descontada de uma só vez.
Seguro? Que seguro? Eu perguntei à vendedora de empréstimos se haveria alguma taxa por fora e ela me garantiu que não, aliás, o disk fone do banco me informou que o seguro é opcional, exclamou Davi com bastante ira. Pelo que o gerente respondeu: “Não posso fazer nada, seu trouxa!” No dia seguinte, Roube Son telefonou e ofereceu um empréstimozinho de 200 dinheiros para o Davi quebrar o galho da despesa, o qual é claro o Davi rejeitou.
Desde então, o pequeno Davi vem lutando contra esse gigante Real. Gravou reclamação na Ouvidoria, protestou!... Um dia começou a receber telefonemas seguidos de cada gerente e da própria Ouvidoria do Real. Eles tinham o mesmo discurso: admitiam que houve erro, e que estavam pedindo desculpas, e diziam ainda que não queriam ver nenhum cliente tristinho.
Isso para alguém que sempre lutou contra as canalhices e desonestidades, era pior do que ter sua mãe xingada! Revoltado, Davi respondia a cada um que ligava, que não aceitaria as desculpas se elas não viessem acompanhadas da devolução do dinheiro roubado da sua conta.
Até ao Banco Central Davi fez queixa. E aí, as coisas começaram a mudar. O representante máximo de Golias naquela agência de banco, ligou pro Davi perguntando se ele sabia que internamente o banco possuía um mecanismo que estava estudando o caso, e que o seu dinheiro estaria sendo devolvido em dois dias?... Surpresa, Davi! Milagres acontecem!
Hoje os 181,70 dinheiros estão depositados de volta na conta de onde foram roubados e Davi está discutindo os termos do recibo de quitação, pois mais uma vez Golias está tentando levar uma pedrada na testa, porque quer que Davi assine um documento que é contra ele e a favor do Banco Real.
Vamos ver como esta história terminará. Mas, Golias já tomou a 1ª pedrada na testa e está sangrando. Agora, ao gritar contra os mais fracos, já não tem tanta força. E Davi, digo Francisco, está mais confiante de que um dia, as coisas e pessoas erradas vão cair.
Por enquanto, vamos treinando pontaria com nossas pedrinhas...