Dados armazenados + sons ouvidos + visões + conceitos + pensamentos livres + atitudes pensadas + atitudes não-pensadas + meditação perceptiva + meditação perceptiva deturpada de conceitos ou compreensões + etc etc etc...
Massa Elaborante.
Pensante, concluinte. Inexplicavelmente viva.
Próxima ao que poderemos chamar de proximidade da semelhança de Deus.
Imperfeitos seres criados-criados para serem senhores.
Pequenos manda-chuvas.
Por bem pouco não somos deuses (está escrito).
Que estranho poder pensante, pensativo, criativo, escolhedor, reflexivo, inventivo...
Massa criada para ser harmoniosa com o resto do corpo. Para fazer bem ao corpo e a todos os corpos.
E a todas as massas.
Massa pensante. Nos leva pra cima e nos joga no chão. Nos mostra a saída e às vezes diz: Não!
Massa.
Massa sem corpo, sem forma, vazia.
Matéria prima para a criação de um novo Universo.
Na minha cabeça um novo Universo.Trilhões de anos-luz, na minha cabeça.
Na minha massa....
Cinzenta.
Pensante...
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sábado, 30 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
Grande Saul!
Saul. Significa aquele (rei) que o povo solicitava. Personagem bíblico de grande importância...
Também para mim, ele é muito importante. Ele é meu amigo.
E hoje ele fica mais novo, pois faz aniversário.
Parabéns, Saul.
Muitas felicidades e muita saúde.
Abraço.
Também para mim, ele é muito importante. Ele é meu amigo.
E hoje ele fica mais novo, pois faz aniversário.
Parabéns, Saul.
Muitas felicidades e muita saúde.
Abraço.
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sexta-feira, 22 de maio de 2009
Da Séria Série: ACONTECEU COMIGO (Clemente)
1975 Ponte Rio-Niterói recém-inaugurada. Final de semana, início da madrugada...
Meu amigo Clemente e eu, vínhamos de uma micro-rodada de chopps, no “falecido” Bier Strand em Niterói. Conversávamos sobre carros, namoros e etc.
De repente, uma luzinha começou a brilhar na nossa frente. E o pior, um distintivo da Poderosa Polícia Rodoviária também brilhava; quase tanto quanto a luzinha da lanterna de mão que o policial empunhava.
Então, o tradicional apelo: “Documentos”. Documentos devidamente conferidos, o policial perguntou:
“E aí, o que está acontecendo? O carro está com defeito?”
“Nada chefe, mas como assim?” Lhe perguntei em resposta.
“Por que você vinha tão devagar numa pista tão vazia? É de estranhar alguma coisa...”
“Ah! É isso?” Perguntei eu.
... e complementei: “É que tomamos uns chopps em Niterói, dois cada um, para ser mais exato, e mesmo me sentindo OK, eu sei que isto pode diminuir os reflexos. Então conclui que o mais seguro seria ir devagar pela pista da direita...”
Claro que o Homem-da-Lei não gostou. Mas tendo em vista a atitude e sinceridade, ele mandou o seguinte:
“É. Não sei nem o que dizer a você. Só posso aconselhar uma coisa: Vai devagar e pela pista da direita!”
Graaaaaande idéia!
Valeu policial. Obrigado pela compreensão e parabéns pela idéia.
Meu amigo Clemente e eu, vínhamos de uma micro-rodada de chopps, no “falecido” Bier Strand em Niterói. Conversávamos sobre carros, namoros e etc.
De repente, uma luzinha começou a brilhar na nossa frente. E o pior, um distintivo da Poderosa Polícia Rodoviária também brilhava; quase tanto quanto a luzinha da lanterna de mão que o policial empunhava.
Então, o tradicional apelo: “Documentos”. Documentos devidamente conferidos, o policial perguntou:
“E aí, o que está acontecendo? O carro está com defeito?”
“Nada chefe, mas como assim?” Lhe perguntei em resposta.
“Por que você vinha tão devagar numa pista tão vazia? É de estranhar alguma coisa...”
“Ah! É isso?” Perguntei eu.
... e complementei: “É que tomamos uns chopps em Niterói, dois cada um, para ser mais exato, e mesmo me sentindo OK, eu sei que isto pode diminuir os reflexos. Então conclui que o mais seguro seria ir devagar pela pista da direita...”
Claro que o Homem-da-Lei não gostou. Mas tendo em vista a atitude e sinceridade, ele mandou o seguinte:
“É. Não sei nem o que dizer a você. Só posso aconselhar uma coisa: Vai devagar e pela pista da direita!”
Graaaaaande idéia!
Valeu policial. Obrigado pela compreensão e parabéns pela idéia.
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sexta-feira, 15 de maio de 2009
Da Séria Série: ACONTECEU COMIGO! (Bruxa)
Uma vez meu amigo Bruce (cujo apelido era Bruxa), veio falar comigo surpreso:
“- Cisco. Não to entendendo nada. Recebi uma carta sua pelo Correio, só que dentro do envelope não tinha nada. Como tinha sido você quem a havia enviado, cheguei a desmontar o envelope, contando com a possibilidade de ter um minúsculo pedacinho de papel dentro. Mas, nada! Você se esqueceu de colocar a carta dentro?”
Então eu respondi:
“- Bruce (quando eu falava diretamente com ele, o chamava pelo seu sobrenome e não pelo apelido). Acontece, que naquele momento eu não tinha nada a lhe dizer. Então me pareceu que a coisa mais correta a ser feita seria eu enviar uma carta sem nada, ou seja, um envelope sem carta”.
... Não te parece lógico?
“- Cisco. Não to entendendo nada. Recebi uma carta sua pelo Correio, só que dentro do envelope não tinha nada. Como tinha sido você quem a havia enviado, cheguei a desmontar o envelope, contando com a possibilidade de ter um minúsculo pedacinho de papel dentro. Mas, nada! Você se esqueceu de colocar a carta dentro?”
Então eu respondi:
“- Bruce (quando eu falava diretamente com ele, o chamava pelo seu sobrenome e não pelo apelido). Acontece, que naquele momento eu não tinha nada a lhe dizer. Então me pareceu que a coisa mais correta a ser feita seria eu enviar uma carta sem nada, ou seja, um envelope sem carta”.
... Não te parece lógico?
To com saudade de você, Bruce. Que Deus o tenha.
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